Soldando com arame tubular com fluxo e CO2 como gás de proteção
Esta é mais uma opção em arames: o tipo tubular já com fluxo, para ser utilizado juntamente com o CO2 como gás de proteção. A grande vantagem deste tipo de arame é a altissima produtividade conseguida com ele e a desvantagem é ter que “bater” a escoria que fica na soldagem.
Teoricamente, a soldagem deveria apresentar-se com muito mais respingo, mas no final não foi o que aconteceu. Provavelmente porque acertamos bem a regulagem da soldagem, cujo barulho ficou parecido com “bacon sendo frito”, e isto fez a diferença.
O que impressionou foi a quantidade de material que conseguimos depositar logo nas primeiras soldagens. Usamos uma máquina Balmer 250, com regulagens de 70% de potência e 9 m/minuto de velocidade do arame, produzindo um derretimento muito bom.
Este processo é definitivamente muito recomendado para quem solda chapas grossas em grandes processos, como calderarias, indústria naval, etc.
Soldar com a tocha em movimentos de zig zag, é o recomendado para soldagens com arames com fluxo, pois impedirá a poça de soldagem de ficar profunda a ponto de romper a chapa.
O cordão de solda tem escoria, e após limpar ele, se descobre uma solda de excelente qualidade.